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Canoa de vela erguida, Que vens do Cais da Ribeira Gaivota, que andas perdida, Sem encontrar companheira O vento sopra nas fragas, O Sol parece um morango, E o Tejo baila com as vagas A ensaiar um fandango Canoa, Conheces bem Quando há norte pela proa, Quantas docas tem Lisboa, E as muralhas que ela tem Canoa, Por onde vais? Se algum barco te abalroa, Nunca mais voltas ao cais, Nunca, nunca, nunca mais....
1 comentário:
Até que enfim! Já posso dar umas voltinhas.
Estou a brincar.
Espero que tenhas muita saude para te gozares dele.
Um abraço do teu primo Sandro Castro e Susana Castro.
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