quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
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Canoa de vela erguida, Que vens do Cais da Ribeira Gaivota, que andas perdida, Sem encontrar companheira O vento sopra nas fragas, O Sol parece um morango, E o Tejo baila com as vagas A ensaiar um fandango Canoa, Conheces bem Quando há norte pela proa, Quantas docas tem Lisboa, E as muralhas que ela tem Canoa, Por onde vais? Se algum barco te abalroa, Nunca mais voltas ao cais, Nunca, nunca, nunca mais....
2 comentários:
epa tinha k tar eu ali....
fg
mas pranto fasso ke tou a trabalhar
Ah pois! eu bem te avisei... ehehe Obrigada pela disponibilidade que tens mostrado sempre..
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